domingo, 22 de abril de 2012

Salvador


Saímos de Morro na segunda e queríamos mesmo chegar à capital baiana, tão bem falada pelo caminho. Desembarcamos no atracadouro, arrumamos as bikes e logo partimos para Salvador. Tivemos um imprevisto na estrada, a bicicleta do André deu um problema mais não demorou muito para consertarmos, o que nos enrolou mesmo foi um pneu furado de um dos peões que estavam na fazenda onde paramos. A bicicleta dele é o famoso mornarkão, tirar o pneu desse trator é uma tarefa difícil, por fim demoramos mais de uma hora e não conseguimos remendar o pneu.

Não temos as fotos dessa parte pois perdemos a câmera do André.

Já era noite quando decidimos pernoitar na fazenda, os peões disseram que não tinha nenhum problema. Dormimos a noite inteira ao som da chuva. Quando acordamos ainda chovia um pouco mas mesmo assim decidimos pegar estrada, chegaríamos esse dia na 3ª maior cidade do país. Atravessamos Nazaré e pegamos sentido Itaparica, uma ilha enorme na Baía de Todos os Santos. O pedal não foi fácil, sol da Bahia é forte e isso causa um desgaste maior.

Ilha de Itaparica

Pedro Ivo e o visu

Foram 85 km até chegar ao terminal de bom despacho, onde está localizado o ferry-boat que atravessa a baía até Salvador. Negociamos um pouco e o que ficaria por 33 reais, ficou por 15. Fomos os últimos a embarcar, corremos com as bikes para pegar o pôr-do-sol do andar de cima do ferry


Salvador vista do ferry-boat

A travessia demorou pouco mais de uma hora e quando menos esperamos desembarcamos em Salvador...

Do lado de Salvador, estava nos aguardando o Josafá, nosso bike anjo (falar sobre os bike anjo), além de ir nos buscar no ferry, nos deu casa, comida e roupa lavada, literalmente. É um ótimo biker mas foi mesmo um grande anjo. Saímos do ferry e fomos pedalando para o Farol da Barra, passamos pelo Mercado Modelo e pelo elevador Lacerda, Josafá sempre ia falando com orgulho sobre a cidade, as coisas boas e ruins também.
Pedro, Josafá, André e Diego
Elevador Lacerda
A primeira impressão que tive de Salvador quando cheguei, foi de uma cidade grande com um trânsito intenso. Não demorou muito e logo estava eufórico pedalando pela orla, é sempre muito bom ver a galera praticando esporte, correndo, pedalando, jogando bola. Era terça-feira e estava acontecendo um passeio com o pessoal do Amigos de Bike, Josafá entrou em contato e fomos encontrar o pessoal. Pedalamos toda a orla acompanhados pelo Matheus, irmão de Josafá, que estava de moto segurando o trânsito atrás, isso facilitou muito.


Matheus na proteção do comboio


Já passava das 9 da noite quando vimos aqueles mais de 50 ciclistas reunidos pronto para pedalar. De repente conversávamos com todos, falando sobre o projeto, sobre bicicletas e também sobre Salvador. Tiramos muitas fotos e depois de enrolar um pouco o pessoal, eles foram pedalar. Olhei para o velocímetro e já marcava 105 km, queríamos um bom banho e cama.


Amigos de Bike e Pedalar É Preciso

Passamos a noite na casa de Josafá, no outro dia ele deu a chave de um apartamento vazio que tem em São Marcos. Depois do café da manhã reforçado, fez mais uma vez o belo serviço de bike anjo e nos acompanhou até lá. Acampamos dentro do ap e ficamos muito bem instalados. Nesse dia mesmo fomos para a praia porto da barra encontra nossa amiga Morgana, de Goiânia que mora em Salvador com o namorado Bruno, gente finíssima.


André, Morgana e Diego
Para chegarmos a tempo de ver o famoso pôr-do-sol na praia, eu e o André fizemos um pedal insano, foram 25 km em menos de uma hora andando acelerado na ciclovia. O bom de andar na orla é a ciclovia, o ruim é que não é em toda orla e nas ruas o tráfego de veículos é intenso. Estávamos sempre de capacete e tomando muito cuidado, a grande maioria dos motoristas foram educados e nos dava passagem sempre que fazíamos sinal, não tivemos nenhum problema pedalando em Salvador.

Orla de Salvador

A cidade é muito grande, nosso ap era em São Marcos, só nesse percurso de ir para o porto da barra, onde está a casa da Morgo, a praia, o farol da barra e tudo mais; tínhamos que pedalar 50 km, o bom é que as pernas estavam boas e isso só melhorou o preparo.
No outro dia deixamos as bikes na casa da Morgana e subimos a pé para o centro histórico, eu falo subimos porque é uma ladeirona até chegar à parte alta da cidade. Sem muita pressa chegamos ao centro, demos uma volta rápida por tudo e fomos embora para voltar com mais tempo depois.


Elevador Lacerda e Mercado Modelo

Voltamos, pegamos a bike e fomos para o Farol da Barra encontrar o pessoal do amigos de bike, agora íamos pedalar com eles. Foram muitos ciclistas, achei que seria ritmo de passeio, mas a galera aperta o passo, o pedal foi em um ritmo bom, o percurso foi indo para nossa casa o que nos alegrava ainda mais. Em um trecho encontramos a galera do Pedalada na Noite, vendemos muitos adesivos, tiramos fotos e seguimos com o Pedalada na Noite sentido av. paralela, a maior de Salvador. Galera acelerou de vez, passamos pelo Shopping Salvador e depois entramos na ciclovia no meio da avenida, nos despedimos de todos e seguimos um ciclista que nos ia indicar o caminho. Agradecemos o pessoal da bike em Salvador que nos recebeu e tratou muito bem, valeu mesmo galera.



Lucia fazendo propaganda

Noite de pedal em Salvador
Sábado fomos então fazer a tour turística pela cidade, fomos de ônibus até o mercado modelo, pagamos o valor de 15 centavos para subir o elevador lacerda e começamos a nos deslumbrar com aquilo tudo. São construções antigas com aquela arquitetura clássica, visitamos o Palácio do Governador, depois fomos á igreja com a maior quantidade de ouro do Brasil. O pelourinho todo tem muita história e é lindo, um lugar que merece ser visitado. Outro dia fomos para a escadaria do passo, rolou o Show do Gerônimo, estávamos acompanhados pela galera de Salvador, vibração forte no pelô.


Palácio do Governador
Igreja São Francisco ao fundo
Largo do Pelourinho
Escadaria do Passo
Sábado fomos com a Morgana e o Bruno para o MAM, estava rolando o evento JamNoMAM, o lugar é incrível, localizado na Baía de todos os santos bem aberto e agradável. Rolou um som massa! Os músicos revezavam os instrumentos e o som não parava. No meio do evento eu e o André vendemos vários adesivos, interagindo fortemente com a galera de Salvador presente no MAM, a cidade só nos surpreendia com coisas boas e com pessoas bem simpáticas.


Bruno e Morgana
Galera no MAM de Salvador
Jam no MAM
Conseguimos uma revisão na bike com o Roberto da ProBike, o pessoal lá fez um ótimo serviço em nossas bicicletas, que há muito não viam um mecânico, ficaram ótimas. Valeu moçada.

Um dos últimos que conhecemos em Salvador foi o elétrico ciclista Lucas Taccio, que com muita garra e força de vontade mantém a RádioBike Dance na internet. Fizemos algumas entrevistas com ele, uma no pelô e outra na loja do Cesar, ciclista com 47 anos dos quais 27 dedicados ao ciclismo. 


Pedro, Lucas e André em Itapuã

Guerreiros do pedal

Lucas divulgou bem nosso projeto na Rádio Bike Dance, além disso, nos acompanhou saindo de Salvador até depois de Lauro de Freitas. Antes disso fomos todos encontrar o Josafá na faculdade onde trabalha, devolver a chave do ap e almoçarmos para nos despedirmos. O clima do almoço foi descontração total, os amigos de Josafá participaram do encontro também, foi uma bela despedida da cidade.


Almoço com os desenvolvedores

Seguimos nós 3 com o Lucas, parando uma última vez na praia de Itapuã, cantada tantas vezes por Vinícius de Moraes, e na praça do próprio Vininha paramos para vivenciar um pouco daquelas histórias. Pronto, fechamos com chave de ouro nossa passagem pela bela Salvador.


Diego, Pedro, André e Vininha velho saravá

Mais uma vez agradecemos ao Josafá, a Morgana e o Bruno, os grupos Amigos de Bike e Pedalada da Noite e o Lucas, sem vocês Salvador não seria a mesma... Pedalar é Preciso e seguir viagem também, vamo que vamo.


quinta-feira, 19 de abril de 2012

Morro de São Paulo


Farol Morro de São Paulo
Chegamos a Valença de onde se pega o barco para Morro de São Paulo. Lá fizemos uma compra pra vida inteira já que em Morro de São Paulo salgado não é só o mar; os preços também. Como é uma ilha tudo tem que chegar de barco no cais e subir pra cidade em transporte com tração humana já que não tem veículos no local. Essa canseira toda encarece tudo que é vendido, alugado e mal pago na vila.


 Mal chegamos ao cais e um cara bêbado chato quis intermediar minha compra com o guichê. Driblamos todo aquele falatório com cheiro de pinga e conseguimos uma lancha rápida por R$17,00 mais R$5,00 da bike. Estávamos em direção á Morro de São Paulo com pouco mais de R$ 10,00 no bolso e não sabíamos nem onde iríamos dormir.

Fonte central - Morro de São Paulo

Chegando em morro driblamos a taxa de turismo obrigatória e seguimos para uma pousada que eu tinha ficado ano passado para conseguir uma cortesia.  Portas fechadas! Então um argentino passando disse que os donos estavam viajando. Conversamos mais um pouco e José nos convidou para ficarmos em sua Pousada Aquarela.  Ar condicionado,  frigobar, ventilador, dvd com vários filmes para ver,  e bem perto de tudo. Foi uma maravilha! Ajeitamos um rango, e fomos pra cidade. De noite conhecemos o Teatro, um local para shows e festas na parte alta da cidade. No caminho, ainda sem dinheiro, encontramos o filho do dono que nos colocou para dentro da festa.  Bem bacana.

Diego, André, José, Pedro
   
Arte cênica no Teatro - Morro de São Paulo

Depois conseguimos 3 diárias no Hostel Che lagarto que já nos hospedou em Paraty, Ilha Grande, Búzios e também Morro de São Paulo. Muito legal o ambiente do hostel. Muita gente de todos os lugares, sempre prontas a interagir, num local com som ambiente, cozinha comunitária, sala de dvd e o melhor café da manhã de morro. Very good. Lá conhecemos o Thiago, gerente de primeira que nos acolheu muito bem, o barman argentino Felipe que nos acompanhou em um violão na praia e tantas conversas, a Juliana que floria o ambiente.

Che Lagarto - Morro de São Paulo
Um grande abraço a todos, esperamos nos encontrar nesta ilha outra vez.
As praias 1 e 2, são dentro da cidade, sendo a 2 a mais badalada. Em toda sua extensão tem um elevado de madeira que facilita a transição entre os diversos, bares, pousadas e barraquinhas com drinks feitos com as frutas mais bonitas do Brasil. As praias 3 e 4 são mais vazias e com muitos corais, o que torna a água bem cristalina.

 Na argila - Gamboa
Após as 3 diárias no Hostel Che Lagarto, ficamos mais alguns dias na casa do José em Gamboa; 40 minutos de caminhada na maré seca do centro de morro. Ele nos emprestou sua casa de frente para o mar, com fogão, geladeira e camas para ficarmos como reis na ilha. Lá recebemos nosso querido amigo goiano Boquinha, estudante de biologia seríssimo e mestre em pererecas. Com ele compartilhamos moquecas, peixe na chapa e algumas noites em morro. 

Pedro, Diego, André e Felipe
Fomos á Toca do Morcego onde conseguimos as entradas com a Japa. Lá conhecemos duas goianas  Aline e Cybelle, e a paulista com cara de gaúcha Paula. Elas e a Michele nos deram a honra de prepararmos um almoço para elas em “nossa casa” no dia seguinte. Saímos vários dias e foi muito bacana conhecê-las. Todas pra Goiânia para reencontrarmos, grande abraço.

Gamboa
Em uma das travessias de morro para Gamboa paramos em um cais para tirarmos uma foto e vi uma linha de pesca amarrada ao tronco. Fui conferir meu almoço e uma voz raivosa gritou de longe para não mexer naquilo. Respondi que apenas estava vendo se ele tinha algo na linha, ele começou então a gruir ondas sonoras tão estranhas que tive que pedir desculpas ao amigo cortês e me retirar do local. Violência não deve gerar violência. Mesmo com este incidente Morro vai ficar na memória como uma das cidades mais legais que passamos.

Cais da pesca
Boipeba
O Pedro Ivo deu uma volta pela Ilha de Boipeba:

          O passeio começa cedo, sai ali da segunda praia, com a maré baixa anda-se até a lancha, que segue por 30 minutos até os corais de Garapoá, e Moreré, ficamos cerca de 50 minutos nas piscinas naturais vendo os peixes coloridos e uma dezena de barcos, lanchas, jet-skis e até um bar e mesas flutuantes. 


Passeio de barco - Ilha Boipeba
Dali, já na ilha de Boipeba, tinha a opção de descer na lagosta do Seu Guido, e depois seguir de caminha por uma trilha até o vilarejo de Velha Boipeba, na fóz do rio. 


Paraíso tropical


A companhia de um guia é obrigatória, e com isso, uma colaboração de 5 reais para fazer a trilha, acabei por escolher ir de barco até o vilarejo. E então apreciar uma deliciosa lagosta :) Dali o passeio segue pelo rio e meios de mangues até Canavieiras, onde paramos para experimentar as ostras, ao natural ou gratinadas com queijo. 


Almoço gratinado
Dali o barco leva até cairu, uma das cidades mais antigas do Brasil, como o comério de guias pela cidade nao era obrigatorio, acabai por seguir sozinho até o Concento de Santo Antonio. Varios predios antigos e bonitos na cidade, inclusive o convento, entretanto, tudo muito mal conservado, e o assedio por pessoas querendo ser seu guia também é bastante chato.


Mergulho Boipeba

 Seguimos de volta a morro. Na volta sentimos o barco fazendo um barulho estranho, seguido de uma tremedeira. O capitão parou o barco e chamou o resgate, esse numa lancha bem menor, e muito mais rapido, peguei um por de sol fenomenal seguindo de volta para amboa neste barco.


Pôr do sol 

Saímos de Morro dia 09 de abril com destino a Salvador...


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Praia de Pratigi


por Pedro Ivo


Antes de mais nada gostaria de agradecer aos dois grandes guerreiros pela iniciativa de sair por ai fazendo força nas pernas e desafiar o censo comum de que algumas coisas não são possíveis.
Estava morando lá do outro lado do atlântico quando me disseram que pedalariam e desde então eu disse "Brother, já estou com vocês". Demorou um pouco mais do que o esperado, mas praticamente 1 ano depois estava eu lá, sentado nas areias de Barra Grande, um dos paraísos do Brasil, quando nos encontramos para seguir viagem durante os próximos trinta e poucos dias.

percurso barra grande-pratigi (aprox 60km)
Depois de ter o privilégio da hospitalidade do Joaquim e sua família em Barra Grande, apanhamos o barco  e por volta de 1 hora e 40 minutos navegamos entre belas ilhas, longos mangues e chegamos à Camamu. Ao chegar lá, falamos com a turma da Secretaria de Turismo da região e nos deram o almoço num restaurante local. Delicias com farinha e pimenta.

rios e mangues - camamu

Com o tanque cheio, seguimos, o objetivo era chegar à praia de Pratigi (Ituberá) antes do por do sol, aproximadamente 60km de estrada. Estrada tranquila, acostamento espaçoso e sem buracos, um frentista nos disse que tinha uma cachoeira bacana no caminho e que valia a pena a parada.


Cachoeira fazenda de borracha Michelin

Por volta das 16h estávamos passando pela fazenda de borracha da Michelin e poucos metros depois a entrada para a cachoeira da Pancada Grande. Na entrada um lugar tranquilo pra deixar as bikes e uma fonte com água limpa. Trocamos uma idéia com o segurança, que já tinha morado em Goiás e tinha muita historia pra contar. ê Goiás! ;). 50 metros de queda, uma escadaria mortal e deliciosas piscinas na parte de cima, vale muito a visita.

cachoeira da pancada grande, reserva ambiental da michelin

Chegamos em Ituberá pelas 18h e o André teve um problema com a corrente da bike, até arrumar já tinha escurecido, como faltavam mais ou menos 20 e poucos km,  decidimos continuar a noite. Foram uns 8km de tensão, ônibus, caminhões, carros e pouca visibilidade no acostamento. Imagino que eram umas 8 da noite quando chegamos à entrada da praia. Dai pra frente, tirando as 2 subidas mortais que não consegui pedalar, foi tranquilo.
Chegamos lá a noite e já avistamos a turma das barracas em uma confraternização noturna, fomos muito bem recebidos e já conhecemos todo mundo. "Ganhamos" uma barraca vázia (devido à baixa temporada) para ser nossa casa, melhor impossível, 30 metros da praia, sombra e ducha com água de mangue cheirosa! =P

Acampamento barraca desativada

Nossa propriedade por dois dias
O objetivo era ficar uma só noite, mas como no outro dia foi meu aniversário, acabamos decidindo ficar por lá mais uma noite e curtir o dia. Conhecemos praticamente todos os que vivem lá. Pessoal bem tranquilo e hospitaleiro. Ganhei um curso intensivo de pescaria com rede, como andar no mangue e pegar siri(guaiamun?) e por final, ainda ganhamos uns peixes e uma panela de feijão com banana para comemorarmos o aniversário. Só alegrias.


manhã de aniversário na nossa "casa" em pratigi
Pra quem não conhece, Pratigi é a praia onde acontece o festival de música Universo Paralello, como já tinha ido à um festival lá, eu já conhecia a praia. Os meninos gostaram, uma praia grande, bonita, água mais quente da viagem até agora e muitos, muitos cocos!!! Acabou que nem fomos ao local da festa, no terceiro dia de manhã arrumamos as coisas e seguimos caminho.

barraca do lelo, pratigi
Neste caminho entre a BA-650 e a praia existe a Comunidade Quilombola Jatimane, um pessoal tranquilo e muito simpático, tanto na ida como na volta nos deram água gelada, sorrisos e algumas histórias. Muito obrigado a todos pelo apoio.

ps: Criamos uma lojinha e colocamos lá alguns produtos do projeto para quem quiser ter uma lembrança nossa e ainda nos ajudar com os custos da viagem (é tudo bem baratinho!!!), por enquanto temos apenas chaveiros e adesivos, mas assim que formos firmando mais parcerias vamos colocando mais coisas lá. E se você tem outras idéias para nos ajudar a continuar pedalando, por favor avise-nos ;)

Estrada...